Ao holandês. 

Oi holandês, há quanto tempo eu não te vejo!
Desde a minha infância,
Vivo em busca de ti, 
Por estes caminhos revestidos de solidões,

Aí holandês eu ainda sou aquela criança,
Inocente que corria atrás de ti,
Pelos campos em lírios,
Eu ainda sou!

Lembra te das flores,
Que eu colhia do teu jardim,
Para lhe oferecer?
E tu com um sorriso,
De canto, como se fosse dizer algo,
Me agradecia,
Me pegava no colo !

Aí holandês, apesar de ter crescido, 
Eu ainda te amo!
E o meu amor,
É um amor de infância,
De criança inocente,
Cheio de sonhos para lhe ofertar!

Lembra-te das estrelas, dos céus?
Da lua por detrás destas montanhas?
Do outono que caia nos nossos olhos?

Apesar de ter crescido, holandes,
Eu ainda sou sou a tua criança inocente,
Cheias de sonhos nas mãos,
Para lhe ofertar!
Eu ainda sou…


Rosy Neves 

Comentários

Sempre existe algo de nossa infância que não conseguimos, tão pouco queremos, esquecer. Pode ser um objeto, uma pessoa ou até um animalzinho de estimação. Guardamos em nosso interior histórias que somente nós as conhecemos! Parabéns!

Égamo | 05/05/2024 ás 11:57 Responder Comentários
'

Olá! Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.