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Os mimimis são deverás complicados de explicar!
Keila Rackel Tavares | 14/10/2025 ás 22:30Texto: Sinceramente...
Morrer é desistir de resistir o mal e aceitar viver sem a direção da justiça de Deus!
Keila Rackel Tavares | 14/10/2025 ás 22:26Texto: O QUE É MORRER
Um primor, parabéns!
Keila Rackel Tavares | 14/10/2025 ás 22:19Texto: SONHO DE LIBERDADE
essa rosa chora demais, porém suas lágrimas nos enchem do soberbo olor!
Lorde Égamo | 14/10/2025 ás 22:16Texto: O orvalho da rosa
Quantas vezes o poeta pergunta ao seu eu, ao tempo, ao futuro e não obtém as respostas desejadas, porque elas estão dentro de cada coração!
Lorde Égamo | 14/10/2025 ás 22:13Texto: Respostas
Um encanto de poesia!
Lorde Égamo | 14/10/2025 ás 22:08Texto: Heroína
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Vera-Mt
“
Me chamo Edna Maria dos Santos,sempre fui apaixonada por leitura e escrita.Enfim aos 38 anos criei coragem de mostrar oque escrevo sei que pra alguns pode ser bobagem mas pra mim a literatura salvou minha vida .
Em momentos complicados minha única companhia eram os livros eu saia de um mundo turbulento para entrar em um mundo que eu amava estar .Na minha adolescência ficava trancada o final de semana todos lendo.Que saudades dessa época ,os livros me ensinaram muito é óbvio inclusive a como lidar com outros seres humanos.Por isso amo os livros e meu maior sonho é ser uma escritora para levar conhecimento ao mundo
”Sinop-MT
“"Fazer parte da Família Literária é como abrir as janelas da alma para o mundo. Aqui, minhas palavras encontraram morada, minha voz encontrou eco, e meu sonho de escrever ganhou asas. A cada antologia, a cada projeto, sinto que cresço não apenas como escritora, mas como ser humano. É mais do que literatura é afeto compartilhado, é inspiração coletiva, é vida pulsando em versos e histórias. Gratidão por esse espaço que acolhe com tanto respeito, incentivo e paixão por aquilo que realmente transforma: a palavra."”
Sinop-MT
“
Minha Travessia Literária
Durante muito tempo, guardei meus escritos como quem protege um segredo. Poesias rabiscadas em cadernos antigos, contos inacabados dormindo em gavetas, sentimentos soltos esperando um espaço para respirar. Eu escrevia, sim — mas em silêncio.
"Até que um dia, no grupo da escola, postaram um link: um concurso de poesia. Pequeno nos detalhes, mas imenso nas consequências. Foi o empurrão que eu não sabia que precisava. Com o coração apertado, enviei um poema. E o que aconteceu depois foi ainda mais surpreendente: fui uma das vencedoras do concurso Sinop, em Versos, conquistando o terceiro lugar. Não foi apenas uma vitória — foi um abraço da vida, dizendo que eu podia. “Foi assim que conheci a família literária.
Fui acolhida de forma tão generosa que, pela primeira vez, senti que minhas palavras tinham casa. Cada mensagem, cada gesto, cada incentivo vindo dessa família me fez querer não apenas escrever mais, mas me reconhecer como escritora. Eles não apenas leram meus textos — eles me enxergaram. E isso não tem preço.
Aos poucos, fui tirando da gaveta meus esboços, reconstruindo contos esquecidos, dando voz a crônicas guardadas e permitindo que a poesia fluísse como rio em tempo de cheia. A escrita, antes tímida, tornou-se um grito de pertencimento.
Por isso, hoje, deixo registrada minha mais profunda gratidão à família literária. Vocês foram farol, terreno fértil e aconchego. E, mais do que tudo, me mostraram que palavras bem acolhidas florescem.
De coração aberto, obrigada por me fazer parte.
”