RESUMO

Este artigo abordou a influência das redes sociais na alfabetização infantil, explorando desafios e oportunidades. O estudo baseou-se em uma pesquisa bibliográfica, utilizando referenciais teóricos de Castro (2021), Bezerra e Pimentel (2016), Veiga (2002),e Barros (2015). O objetivo central foi compreender como o uso frequente das redes sociais afeta o desenvolvimento da alfabetização em crianças e adolescentes, buscando identificar padrões, desafios e estratégias de enfrentamento. A análise dos dados teóricos revelou correlações significativas entre a exposição a conteúdos educativos nas redes sociais e o desenvolvimento positivo das habilidades linguísticas. No entanto, também foram identificados desafios, como ciberbullyinge exposição inadequada, exigindo estratégias educativas e de supervisão. As teorias discutidas apontaram a mediação parental e educacional como fatores cruciais na promoção de um ambiente digital seguro, alinhando-se à proposta de Bezerra e Pimentel (2016). A promoção de conteúdo educativo nas redes sociais, conforme analisada à luz das teorias de Veiga (2002), nasce como uma oportunidade valiosa para o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita. Explorando o desenvolvimento do pensamento crítico, conforme proposto por Barros (2015), a pesquisa indicou que a participação em programas educativos voltados para essa habilidade está associada positivamente à capacidade das crianças de discernir informações e confrontar diferentes perspectivas. Em suma, este estudo proporcionou uma compreensão das complexidades entre redes sociais e alfabetização infantil, destacando a importância da mediação parental, promoção de conteúdo educativo e desenvolvimento do pensamento crítico como componentes fundamentais para uma abordagem equilibrada na era digital.

Palavras-chave: alfabetização infantil,redes sociais,desenvolvimento linguístico,educação digital,pensamento crítico.