Silêncio, a voz do anjo ecoa na escuridão 

Profunda, onde a luz vacila no universo, 

Um murmúrio sutil, canção sem nome, 

Em cada átomo, a presença se expande, 

A calma precede o eterno amanhecer, 

E o cosmo dorme, em paz profunda. 

Em paz profunda, a alma se encontra no silêncio, 

Aguardando o sinal, no brilho do amanhecer, 

Buscando a verdade, além do cosmo, 

Na vastidão infinita da escuridão, 

A esperança floresce, silenciosamente, expande, 

E a melodia celestial ecoa no universo. 

A melodia celestial ecoa no universo, 

Em cada estrela, reflete o silêncio, 

A beleza oculta, a magia se expande, 

Na alma, um refúgio de paz profunda, 

O fim de uma noite, o início do amanhecer, 

Na imensidão sombria da escuridão. 

Na dança sutil entre luz e escuridão, 

A canção dos serafins ressoa no universo, 

A cada nota, um raio do amanhecer, 

Revelando mistérios, quebram o silêncio, 

A esperança renasce, em paz profunda, 

Em cada coração, a fé se expande. 

A fé se expande, no âmago da alma, 

Vencendo as sombras da escuridão, 

E a serenidade emana, em paz profunda, 

Enquanto a música angelical se propaga no universo, 

O amor floresce, quebrando o silêncio, 

Anunciando a chegada do amanhecer. 

O novo dia surge, após a noite do amanhecer, 

A força da fé se expande, 

E quebra o eterno silêncio, 

A luz invade a escuridão, 

A harmonia reina no universo, 

Em cada coração, a paz profunda. 

Na imensidão do universo, a paz profunda, no amanhecer, expande a fé, o silêncio quebra a escuridão.