Homens de farda entrando

Um tumulto naquele lugar

Seguravam um algemado

Muita gente a cochichar

 

Logo atrás uma mulher

Com um lenço em sua mão

E grande tristeza no rosto

Decerto perdeu o chão

 

E enquanto muitos julgavam

Ela tentava chegar perto

Daquele homem escoltado

Mas logo via não dar certo

 

O preso era seu filho

Que precisou fazer exame

Naquele imenso hospital

Causando bastante vexame

 

Tão satisfeita ao vê-lo

Apenas por um instante

Mesmo que algemado

Ainda que um ser errante

 

Depois que vi a cena

Aprendi naquele dia...

Em qualquer situação

Pratiquemos empatia!

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