ASAS DA NOSTALGIA

Poemas | Celso de Castro Custódio
Publicado em 08 de Agosto de 2025 ás 20h 55min

Ah! Quando meu coração se alegra

A minh'alma despoja poesia,

Sinto-me pronto para desenhar

A angustia em papel dourado,

Sem negar que por dentro ainda queima,

A brasa que o corpo incendeia!

 

Brilham nos olhos um ar de casal apaixonados,

Aquieto-me sob as sombras dos sonhos

Iluminados,

Sem maldizer as horas em desentendimento,

Riscando o céu de diamantes entre pérolas

E ouro refinado!

 

Não dá para descansar as pálpebras,

Sob as asas da nostalgia,

Nem encerrar o amor sem dias

E despedidas.

O amargo fel transforma a doçura

Em companhia,

O anseios desencantam por fora

Tornando-se em melodias!

 

Traçamos os nossos caminhos

Entre retas e linhas tortas,

Somos como um pergaminho desenrolando

As nossas próprias prosas,

Tudo ás vezes é bela aparência e encantador,

Cosmos infinitos e cheios de constelações,

Entre mares, ventos e canções!

 

 

 

 

 

 

 

 

Livro: Mar de Poesias

Comentários

Poema perfeito escrito para uma deusa! Parabéns!!!

Lorde Égamo | 09/08/2025 ás 17:59 Responder Comentários

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