Cacos e Paradigmas
Sinopse:
Esta poesia explora a dualidade da autotransformação,
aconselhando a destruição seletiva de barreiras internas.
No entanto, alerta sobre o perigo de destruir
elementos essenciais do ser — como o ego e o enigma!
Quebre seu próprio espelho
Se o que você vê são suas fraquezas,
Pois, ele te libertará das suas incertezas!
Quebre a corrente do medo
Se o que sente é coragem sem defesa,
Pois, sem ele se livrará das impurezas!
Mas não quebre a força do ego,
Pois, nele há tantos outros segredos,
Que nem mesmo sua fé terá gentilezas.
Nem tão pouco quebre o enigma
Para não se quebrar nos paradigmas
E ter que juntar os cacos das malvadezas!
Edbento