Centelha divina.

 

Dentro de mim, há uma voz, 

Sussurrante, quase uma súplica aos céus.

Uma alma com saudades de casa.

 

Sou um viajante, atemporal,

Estou aqui, á séculos....

Já conheci, todo o tipo de dor...

E confesso, a dor maior é aquela cicatriz 

Tatuada na alma.

 

Nao! Não carregou mágoas, nem tristeza 

Acredito eu, que tudo não passou de um experimento,

Pois sou uma centelha divina .

Com saudades hode casa.

Aqui não é o meu lar.

Fico imóvel por um instante,

Olhando as estrelas, há me chamar de mansinho.

De volta pra casa...

 

Eu sou apenas uma centelha divina,

Assim como muitas em súplicas aos céus.

Pois os céus,está há nos chamar.

 

Rosy Neves 

Comentários

Que lindo poema para adornar e abrilhantar a minha antologia! Gratidão, Rosy!

Lorde Égamo | 24/08/2025 ás 17:39 Responder Comentários

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