Entre Pingos e Saudades
Sobre o reflexo da água da piscina
Molhei o meu corpo.
Senti um suave perfume de menina,
Inebriado, chorei.
Os pingos ao rolarem no meu rosto
Arderam em fogo.
E então foi grande o meu desgosto;
Triste fiquei.
Como um homem infeliz e apaixonado,
Sem chão, morri aos poucos.
Mas entre as lágrimas que caíram,
Renasci na esperança de amar de novo.
Edbento
Comentários
Que lindo! Curtinho e apaixonante este seu poema!
Lorde Égamo | 22/11/2024 ás 17:52 Responder ComentáriosLindo poema! O amor é benevolente é suave é generoso
Rosilene Rodrigues Neves de Meneses | 28/11/2024 ás 21:38 Responder Comentários