Saudades de Xambalá

Saudades | Rosilene Rodrigues Neves de Meneses
Publicado em 12 de Dezembro de 2025 ás 15h 14min

Ó meu Deus, 

a saudade aperta, 

rasga o peito em mil estrelas, 

Xambalá, cidade cósmica, 

oceano de luz distante. 

 

Perdida em outro universo, 

escondida em véus de sonhos, 

cristais cintilantes, 

memórias líquidas, 

ecos de uma melodia celestial. 

 

Até quando, meu Deus, 

essa nostalgia lancinante? 

Quando poderei tocar teus muros, 

respirar o ar rarefeito, 

caminhar pelas tuas ruas de esperança? 

 

Tão perdida, 

tão sonhada, 

Xambalá, 

minha triste Xambalá, 

um anseio eterno na alma.

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