Um amor proibido
Poemas | Rosilene Rodrigues Neves de MenesesPublicado em 29 de Dezembro de 2025 ás 13h 55min
Um amor proibido
Eu sempre te amarei...
Ó conde de Xambalá, eu sempre te amei...
Tu eras o sol da minha alma, o lírio perfeito do meu jardim, o colibri, arteiro que repousava na janela do meu quintal.... Tu eras....
Mas tudo foi em vão, tudo , tudo, em uma noite de tempestades sobre o céu...
Tu partiu, ó conde meu....
Eu chorei , em silêncio... No silêncio cruel da noite, tão negra, como os teus olhos.... Aí meu conde, aonde te escondes agora? Em que jardim repousa a sua alma tão lírica....
Eu digo em pensamentos, que meu choro, é um luto sem fim, noites e noites , olhos as estrelas, procurando por ti, Mas não te encontro, onde estás? Ó conde meu!
Deixa eu sonhar mas uma vez contigo, nessa vida, para depois partir em direção a ti, pois sou uma estrela partida, sem brilho, pois não tenho o sol do teu olhar para que aquecer.
Sinto frio, sinto medo...
Abra os olhos ó conde meu, para que eu possa encontrar o caminho certo e ir em busca de ti. Só mais uma
vez....