Xambalá minha triste Xambalá
Poemas | Rosilene Rodrigues Neves de MenesesPublicado em 12 de Dezembro de 2025 ás 15h 18min
Ó meu Deus,
a saudade me invade,
um oceano de estrelas
a me afogar.
Xambalá,
cidade cósmica,
perdida em universos
que a mente não alcança.
Cristais sussurram
em memórias distantes,
um eco de luz
em meu peito.
Até quando, meu Deus,
a alma suspirará
por essa miragem,
esse sonho eterno?
Minha triste Xambalá,
tão distante,
tão desejada,
escondida nas dobras do tempo.